Aqui é o seguinte: você vai encontrar um dos melhores (há quem diga que é o melhor) lámens de São Paulo. Meu favorito, o de missô, é uma delícia, bem servido e vem quentinho - perfeito para os dias mais frios. Ainda dá para pedir o gyoza se quiser experimentar. O principal problema do Aska, na verdade, é também aquilo que o deixa mais charmoso: o jeitão roots atrai muita gente e, por isso, ou você chega cedo ou fica em pé esperando do lado de fora. A fila é loooonga! Além disso, não se aceita cartão aqui, só dinheiro, então vá preparado!
Mente aberta para experimentar novos sabores é o verdadeiro segredo para curtir o sabor do restaurante, além de poder ter a experiência de um lámen feito de maneira bem tradicional. Vai provar que você vai gostar! ;)Hoje fui conhecer essa casa famosa de lamen no centro nipônico paulistano. Fiquei mais à vontade de conhecê-los porque eles produzem a massa e o gyoza em casa. Sabendo que Aska fica muito lotado, resolvi de chegar bem antes que eles abrissem as portas pra conseguir uma vaga
O que me deixou um pouco decepcionado foi o atendimento. Acho que eu era a terceira ou quarta pessoa de fazer pedido. Um outro cara que chegou depois já recebeu a bebida dele mas eu não. E um pouco depois, a comida veio pra ele... mas pra mim, novamente não. Quando meu lamen ficou pronto, o garçom deu pra uma menina ao meu outro lado. Ela ficou com uma cara confusa...e bem mesmo, pois estava com meu lamen! Falei pro garçom que talvez o lamen era meu, se desculpou e pegou pra mim
A comida em si estava boa. Gostei muito do gyoza; pode perceber na hora que é feito em casa. Eu tinha pedido o shio (sal) lamen - que é o meu preferido caldo. A massa também dá pra saber que é artesanal. O caldo, porém, prefiro mais o caldo do Lamen Kazu
Vale a pena de conhecer - e recomendo muito o gyozaO Aska tem o melhor lámen da cidade, ponto final. A casa é pequena, o pedido tem de ser feito rapidamente e não dá pra ficar enrolando muito por lá, já que fila costuma ser grande. É possível, inclusive, que você tenha de dividir a mesa com outras pessoas, se não se sentar no balcão. O negócio é chegar, pedir, comer, pagar (não aceitam cartão de crédito) e cair fora. Se o intuito é conversar e relaxar, vá em outro lugar. A comida e o preço, porém, são imbatíveis.