Essa lojinha simpática, que manteve os traços antigos nos letreiros da fachada, é a mais antiga da Lalka. Famosa pelas balinhas azedinhas de maçã, essa empresa familiar está prestes a alcançar os 100 anos, o que a torna ainda mais querida. Desde os anos 80, por exemplo, a qualidade dos produtos é a mesma. O gosto característico da balinha de maçã não mudou nadinha.
Ou seja, se você comer 100g de balinha de maçã de uma vez, vai ficar com a boca toda ferida, da mesma maneira que eu fiquei há 20 anos.
Tradicional, mas sem ficar parada no tempo, a Lalka foi incorporando aos poucos novos sabores e formatos para as balas e chocolates. Para mim, os campeões são as barrinhas de chocolate meio-amargo, o bombom de licor e de ameixa e, é claro, as balas azedinhas, que travam na boca.
Meu pai sempre trazia, quando eu era pequena, uma pacotinho da Lalka para casa. Fico agradecida por essa empresa existir até hoje de forma tão única, própria, sem ceder aos apelos de uma industrialização pasteurizada. Vale a visita!
Pontos fortes: qualidade dos produtos, balas azedinhas, nostalgia
Pontos fracos: poucas lojasA "lojinha" Lalka é onde dá pra encontrar bombons, trufas, balinhas "azedinhas".
Para quem nunca experimentou, indico o bombom de maçã.
São várias as opções de bombons(os quadradinhos, de licor são bons também), trufas, barrinhas de chocolates e balas "azedinhas".
Você encontra também latas com produtos da loja, uma boa opção para presente.
Funciona de segunda sábado das 9h às 21h; domingo das 11h às 19h.Eu já percebi que a marca Lalka tem uma ligação afetiva com as pessoas de BH (desconheço a história da empresa, mas imagino que seja local). Como não nasci aqui e passei minha infância longe desses doces, não vejo tanta graça assim.
A marca me passa uma sensação muito defasada, de algo que ficou parado no tempo porque as lojas não são atrativas e geralmente você nem percebe quando passou em frente a uma delas.
Algumas balas são ok, mas não sei citar nome ou estilo de doce mais famoso porque realmente não tenho costume de consumir, a não ser quando algum amigo de BH chega com um pacotinho.