Exmo. Senhores
Desloquei-me no passado sábado dia 16 de fevereiro 2013, à vossa loja de Alfragide para efetuar a reparação de um furo na minha viatura.
Tirando as habituais secas que se levam na receção da vossa loja e que mesmo com o passar dos anos não conseguem ou não querem resolver o serviço não correu muito mal.
Foi atendido pelo Sr. Orlando, grande profissional.
Enquanto esperava pela reparação do furo, assisti a azáfama da vossa oficina:
Um funcionário colocava um fole de uma transmissão, um outro alinhava a direção enquanto outro procedia a montagem de pneus.
Um porem não escapou ao meu olhar. Acho que na minha modesta opinião que deve ser encarregado, porque durante o tempo que lá estive não o vim fazer nada.
Numa posição de descanso (pernas abertas e mãos atras das costas) o encarregado fez-me lembrar os tempos de tropa em que o oficial vigilante controlava os militares e pronto a exercer a sua autoridade.
Por momentos, pensei que estava numa manifestação, já que pela forma
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